Horta Gaiola a 29 de Maio de 2018

Na Horta Gaiola os feijoeiros estão em flor.

Fijoeiro em flor.

A Horta de Fora a 29 de Maio 2018

Na Horta de Fora crescem alfaces, tomateiros, tremoceiros, frésias, um pessegueiro, uma figueira e um sobreiro.

Aspecto da Horta de Fora.

Aspecto da Horta de Fora.

Aspecto da Horta de Fora.

As malaguetas estão a crescer bem.

No vaso que o Nelson Dias ofereceu à turma germinaram as sementes de malagueta que a professora de Geografia ofertou.

Plântulas de malagueta.

O “Cantinho da ESAR – 7.º E” distinguido com o selo da Escola Amiga da Criança

No passado dia 25 de Maio, a Confederação Nacional de Associações de Pais, com o apoio da LeYa Educação, distingui-nos com o selo da Escola Amiga da Criança – Ideias extraordinárias, 1ª Edição 2017/2018, na categoria Envolvimento da Família e Comunidade Educativa.

https://nlstore.leya.com/leyaeducacao/2018/escola_amiga/images/Escolas_Distinguidas_25_Maio_Site_tabela.pdf

O trabalho de projeto da turma 7.º E (“Cantinho da ESAR – 7.º E”) foi alvo de análise pela prestigiada comissão de avaliação do concurso ao Selo da Escola Amiga da Criança, a qual integra: Jorge Ascensão  –  Presidente da CONFAP; Eduardo Sá  – Psicólogo | Professor Universitário | Escritor; Tiago Morais Sarmento  – Administrador Executivo da LeYa; Ariana Cosme  –  Professora Universitária | Coordenadora do Observatório da Vida nas Escolas; Armando Leandro  –  Juiz Conselheiro Jubilado; Isabel Alçada  –  Assessora para a Educação da Presidência da República | Ex-Ministra da Educação| Escritora; Isabel Stilwell  –  Jornalista | Escritora | Vencedora do 1.º prémio de jornalismo «Os Direitos da Criança em Notícia»; José Matias Alves  –  Professor Universitário | Coordenador do Serviço de Apoio à Melhoria da Educação; José Vítor Pedroso  –  Diretor-Geral da DGE; Margarida Pinto Correia  –  Diretora de Inovação Social na Fundação EDP.

O Conselho de Turma do 7.º E foi sempre dedicado, criativo, empático e afetuoso com as crianças do 7.ºE. Contudo, agora que o nosso trabalho foi considerado meritório, do selo Escola Amiga da Criança, pela eminente comissão de avaliação, estamos gratos e motivados a fazer mais e melhor.

Muito obrigado à CONFAP e ao grupo LeYa por esta iniciativa.

Imagens da Horta Gaiola a 15 de Maio

Manjericos, salsa e alfaces.

Nêveda, coentros,  fresias, alfaces.

Alfaces, salsa e feijoeiros.

Feijoeiros, alfaces, girasssois e couves.

Fresias, alfaces, fresias, feijoeiros e alfaces.

A 15 de Maio na Horta de Fora e na Horta Gaiola

Colocámos o Espanta pássaros (Anjinho da horta) na Horta de Fora

Anjinho da Horta pendurado na árvore.

Anjinho da Horta pendurado na árvore.

Anjinho da Horta pendurado na árvore.

Anjinho da Horta pendurado na árvore.

Um presente especial - Uma figueira com cerca de 3 anos de idade

A Directora de Turma, do 7.º E, ofereceu uma figueira para plantarmos na Horta de Fora.

Uma jovem  figueira para plantar na Horta de Fora.

Evolução do "Cantinho da E.S.A.R. - 7.º E"

Criação e evolução da Horta de Fora.

O espanta aves: o anjinho da Horta de Fora.

O espanta aves: o anjinho da Horta de Fora.

O espanta aves: o anjinho da Horta de Fora.

Horta de fora já vedada.

Horta de Fora vedada, organizada em canteiros e o espantalho - Barbie na horta.

O espantalho Barbie na Horta de Fora.

Aspecto da Horta de Fora.

Aspecto da Horta de Fora.

Aspecto da Horta de Fora.

Evolução do "Cantinho da E.S.A.R. - 7.º E"

O Florescimento da Horta Gaiola

Vista da horta gaiola.

Vista da horta gaiola.

Vista da horta gaiola.

Vista da horta gaiola.

Vista da horta gaiola.

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Violetas.

Violetas.

Violetas.

Feijoeiros

Couve

Alface

Morangueiro

Salsa

Salsa, manjericos e alface.

Evolução do "Cantinho da E.S.A.R.- 7.º E"

A Poda do Pessegueiro

Aprendemos a podar pessegueiros e presentemente o “nosso” está podado e com saúde. Utilizámos uma tesoura de poda emprestada na qual colocámos uma lâmina nova, isto porque aprendemos que o uso de uma lâmina nova diminui muito o risco de causar lesões à árvore. Uma lâmina romba pode deixar a superfície cortada com algum tipo de relevo que será no futuro um reservatório de poeiras e humidade. Estas são condições propícias ao desenvolvimento de fungos e de bactérias, passíveis, de causar doenças ao pessegueiro.

Podámos quando nos foi possível - duas semanas após o surgimento das flores -, embora tenhamos aprendido que uma semana após o surgimento das primeiras flores seria a semana ideal. Contudo, o “nosso” pessegueiro necessitava de um tipo específico de poda: a poda de formação. O nosso objectivo era tornar o pessegueiro uma árvore mais saudável – aberta ao sol, aumentando a exposição das folhas à luz, e, mais arejada, facilitando a circulação do ar na sua copa -, pelo que cortámos os ramos cuja inclinação era mais ou menos perpendicular em relação ao solo, e deixámos os ramos que permitem árvore adquirir a forma de uma taça iluminada e arejada.

Pessegueiro antes de ser podado.

Pessegueiro já podado.

Pessegueiro em maio de 2018. Apresenta frutos em crescimento.